Quando criança ela sentia-se a menina mais feliz do mundo e que nada e nenhum problema iria afetá-la. Problemas com dinhero, inveja e até mesmo stress eram coisas para ela que não existia e sem que ninguém pudesse notar ela em seu cantinho ficava matutando como alguém podia sentir ou passar por tais coisas.
Aos poucos ela foi crescendo e junto foi descobrindo o mundo como ele realmente é, se antes tudo era perfeito, agora, as coisas mudariam um pouco, talvez ficassem boas, mas não perfeitas.
Ela agora sabia que convivemos com pessoas que não só falam bem de você, mas falam mal e o mais duro de tudo, muitas vezes sem você saber. No colégio ela decobriu que alguns amigos (para ela amigo era para sempre) não são amigos, e sim colegas. Também descobriu que garotas podem ser más, mas garotos podem ser piores ainda.
Mais grandinha, o mundo agora para ela não era mais uma coisa boa e ao crescer mais descobriu que era uma coisa média. Seu corpo começara a mudar, um novo modo de encarar o mundo ela passou a ter, descobriu que pessoas não são para sempre e assim, sem mais nem menos elas pode ir, dúvidas, questinamentos, várias interrogações na cabeça, quanta informação para ela, mas a pergunta que não quer tirar da cabeça é "Como uma pessoa pode fazer mal a outra?" pergunta essa que nunca será respondida.
Agora, o mundo para ela não é mais uma coisa média, ele passa a ser um lugar habitável, os planos podem nem sempre dar certo, frustrações, pessoas te machucam com tal intensidade que dói lá no fundo, mas de tudo isso surge uma palavra que ela entende realmente o que é: batalhar, ela sabe qual é o gosto de tanto batalhar e no final ser recompensada. É...parece que os momentos de felicidade vão diminuindo...
Hoje em dia, aqui é um lugar de passagem, talvez uma passagem rápida, ela magoa os outros com facilidade e não sabe o porquê, a vida as vezes não é uma dadiva, pelo contrário, é um fato que tem-se que acostumar, não entende por que existe tanto sofrimento, por que as pessoas matam, roubam, passam fome...Dinheiro, dinheiro, dinheiro, é o que as pessoas querem e mais desejam, realções se baseiam no dinheiro. Se antes seus dias eram repletos de sorrisos, hoje estes são em menor frequencia, ele deu lugar a uma coisa chamada lágrimas..
Mas de todo esse caos cinza nasce uma luz conhecida por muitos, alcançada por poucos, o amor verdadeiro, esse ela descobriu e ela sabe reconhecer que foi a melhor coisa que lhe aconteceu e que ele é mais que verdadeiro é o puro amor. O mundo é cinza, e as vezes ela, e outras pessoas se sentem sem rumo, mas uma coisa pode mudar totalmente sua vida...
sábado, 24 de outubro de 2009
sábado, 13 de junho de 2009
Resposta...
Não adianta pedir para nao chorar, suas palavras foram lindas e você sabia que no final lágrimas eram consequencias...
Não sei por onde começar a nao ser por um "Obrigada".
Obrigada!
Obrigada por ser essa pessoa maravilhosa comigo, por me mostrar um mundo novo, por ser paciente comigo e por fazer parte da minha vida.
Amo em você cada gesto e cada palavra sua.
Você faz do meu dia mais feliz.
Desaprendi a viver sem voce,
E se eu ficar longe de voce? Isso é uma tortura pra mim.
Confesso que só de pensar em te perder isso me da um pânico, um medo sem tamanho...
Dessa vez nao vou escrever muito..
Preciso de poucas palavras pra resumir o que sinto por você
Te amo muito, mais que tudo!
Beijos, da sua baixinha totalmente apaixonada
Cá
Não sei por onde começar a nao ser por um "Obrigada".
Obrigada!
Obrigada por ser essa pessoa maravilhosa comigo, por me mostrar um mundo novo, por ser paciente comigo e por fazer parte da minha vida.
Amo em você cada gesto e cada palavra sua.
Você faz do meu dia mais feliz.
Desaprendi a viver sem voce,
E se eu ficar longe de voce? Isso é uma tortura pra mim.
Confesso que só de pensar em te perder isso me da um pânico, um medo sem tamanho...
Dessa vez nao vou escrever muito..
Preciso de poucas palavras pra resumir o que sinto por você
Te amo muito, mais que tudo!
Beijos, da sua baixinha totalmente apaixonada
Cá
domingo, 31 de maio de 2009
Felicidade
Hoje, ela se sente a pessoa mais feliz do mundo
todo o sofrimento passado um dia serviu de lição.
Talvez sem tudo isso, hoje ela nao teria encontrado
uma nova razão pra voltar a sorrir.
Um sorriso verdadeiro, apaixonado..
Um sorriso do fundo da alma.
Felicidade é o que ela sente e nada pode impedir isso.
todo o sofrimento passado um dia serviu de lição.
Talvez sem tudo isso, hoje ela nao teria encontrado
uma nova razão pra voltar a sorrir.
Um sorriso verdadeiro, apaixonado..
Um sorriso do fundo da alma.
Felicidade é o que ela sente e nada pode impedir isso.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
quinta-feira, 30 de abril de 2009
"Queria saber: depois que se é feliz o que acontece? O que vem depois?"
Clarice Lispector
Para aqueles que gostam do Caio Fernando Abreu fiz um blog só com trechos dele, ainda está no começo, mas visitas sempre são bem-vindas hehehehehe.
O blog é o "Que seja doce", entrem!!!!
Clarice Lispector
Para aqueles que gostam do Caio Fernando Abreu fiz um blog só com trechos dele, ainda está no começo, mas visitas sempre são bem-vindas hehehehehe.
O blog é o "Que seja doce", entrem!!!!
domingo, 19 de abril de 2009
"Ele gostava quando ela dizia sabe, nunca tive um papo com outro cara assim que nem tenho com você. Ela gostava quando ele dizia gozado, você parece uma pessoa que eu conheço há muito tempo. E de quando ele falava calma, você tá tensa, vem cá, e a abraçava e a fazia deitar a cabeça no ombro dele para olhar longe, no horizonte do mar, até que tudo passasse, e tudo passava assim desse jeito. Ele gostava tanto quando ela passava as mãos nos cabelos da nuca dele, aqueles meio crespos, e dizia bobo, você não passa de um menino bobo".
Caio Fernando Abreu
Caio Fernando Abreu
terça-feira, 14 de abril de 2009
"Chorei três horas, depois dormi dois dias. Parece incrível ainda estar vivo quando já não se acredita em mais nada. Olhar, quando já não se acredita no que se vê. E não sentir dor nem medo, porque atingiram seu limite. E não ter nada além deste amplo vazio que poderei preencher como quiser ou deixá-lo assim, sozinho em si mesmo, completo, total. Até a próxima morte, que qualquer nascimento pressagia."
Caio Fernando Abreu
Caio Fernando Abreu
terça-feira, 17 de março de 2009
"Preciso sim, preciso tanto. Alguém que me desperte com um beijo, abra a janela para o sol ou a penumbra. Tanto faz, e sem dizer nada me diga o tempo inteiro alguma coisa. Preciso do teu beijo de mel na minha boca de areia seca, preciso da tua mão de seda no couro da minha mão crispada de solidão. Preciso dessa emoção que os antigos chamavam de amor, quando sexo não era morte e as pessoas não tinham medo disso que fazia a gente dissolver o próprio ego no ego do outro e misturar coxas e espíritos no fundo do outro você... Preciso de você que eu tanto amo e nunca encontrei. Para continuar vivendo, preciso da parte de mim que não está em mim, mas guardada em você que eu não conheço. Tenho urgência de ti, meu amor. Para me tocar, para me tocar e no toque me salvar. Preciso ter certeza que inventar nosso encontro sempre foi pura intuição, não mera loucura. Ah, imenso amor desconhecido."
Caio Fernando Abreu.
Caio Fernando Abreu.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Nem tudo é fácil
É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar
alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível
Precisamos acreditar, ter fé e lutar
para que não apenas sonhemos, Mas também tornemos todos esses desejos, realidade!!!
Cecília Meireles
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar
alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível
Precisamos acreditar, ter fé e lutar
para que não apenas sonhemos, Mas também tornemos todos esses desejos, realidade!!!
Cecília Meireles
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Quinze pras nove
Desisti. E isso é a coisa mais triste que tenho a dizer. A coisa mais triste que já me aconteceu. Eu simplesmente desisti.
Não brigo mais com a vida, não quero entender nada. Eu espero chegar as nove da noite pra tomar meu Rivotril. E desaparecer.
Vou nos lugares, vejo a opinião de todo mundo, coisas que acho deprê, outras que quero somar, mas as deixo lá. Deixo tudo lá. Não mexo em nada. Não quero. Odeio as frases em inglês mas o tempo todo penso “I don’t care”. Caguei. Foda-se. Eu espero chegar as nove da noite pra tomar meu Rivotril e desaparecer.
Me nego a brigar. Pra quê? Passei uma vida sendo a irritadinha, a que queria tudo do seu jeito. Amor só é amor se for assim. Sotaque tem que ser assim. Comer tem que ser assim. Dirigir, trabalhar, dormir, respirar. E eu seguia brigando. Querendo o mundo do meu jeito. Na minha hora. Querendo consertar a fome do mundo e o restaurante brega. Algo entre uma santa e uma pilantra. Desde que no controle e irritada. Agora, não quero mais nada. De verdade.
Ah, o roteiro não ficou bom? Então não me pague. Não vejo as mulheres mais bonitas em volta e corro pra malhar. Não quero malhar. Não vejo o que é feio e o que é bonito. É tudo a mesma merda. Não ligo se a faca tirar uma lasca do meu dedo na hora de cortar a maça. Não ligo pra dor. Pro sangue. Pro desfecho da novela. Se o trânsito parou, não buzino. Se o brinco foi pelo ralo, foda-se. Deixa assim. A vida é assim. Não brigo mais. Eu só espero chegar as nove da noite pra tomar meu Rivotril e desaparecer.
Não quero arrumar, tentar, me vingar, não quero segunda chance, não quero ganhar, não quero vencer, não quero a última palavra, a explicação, a mudança, a luta, o jeito. Eu quero, de verdade, do fundo do meu coração, que chegue logo as nove da noite. Hora do Rivotril. O remédio que me chapa. Eu quero chapar. Eu quero não sentir. Quero ver a vida em volta, sem sentir nada. Quero ter uma emoção paralítica. Só rir de leve e superficialmente. Do que tiver muita graça. E talvez escorrer uma lágrima para o que for insuportável. Mas tudo meio que por osmose. Nada pessoal. Algo tipo fantoche, alguém que enfie a mão por dentro de mim, vez ou outra, e me cause um movimento qualquer. Quero não sentir mais porra nenhuma. Só não sou uma suicida em potencial porque ser fria me causa alguma curiosidade. O mundo me viu descabelar, agora vai me ver dormir e cagar pra ele.
Eu quis tanto ser feliz. Tanto. Chegava a ser arrogante. O trator da felicidade. Atropelei o mundo e eu mesma. Tanta coisa dentro do peito. Tanta vida. Tanta coisa que só afugenta a tudo e a todos. Ninguém dá conta do saco sem fundo de quem devora o mundo e ainda assim não basta. Ninguém dá conta e...quer saber? Nem eu. Chega.
Não quero mais ser feliz. Nem triste. Nem nada. Eu quis muito mandar na vida. Agora, nem chego a ser mandada por ela. Eu simplesmente me recuso a repassar a história, seja ela qual for, pela milésima vez. Deixa a vida ser como é. Desde que eu continue dormindo.
Eu só espero chegar as nove da noite pra tomar meu Rivotril e desaparecer. Ser invisível, meu grande pavor, ganhou finalmente uma grande desimportância. Quase um alivio. I don’t care.
Tati Bernardi
Não brigo mais com a vida, não quero entender nada. Eu espero chegar as nove da noite pra tomar meu Rivotril. E desaparecer.
Vou nos lugares, vejo a opinião de todo mundo, coisas que acho deprê, outras que quero somar, mas as deixo lá. Deixo tudo lá. Não mexo em nada. Não quero. Odeio as frases em inglês mas o tempo todo penso “I don’t care”. Caguei. Foda-se. Eu espero chegar as nove da noite pra tomar meu Rivotril e desaparecer.
Me nego a brigar. Pra quê? Passei uma vida sendo a irritadinha, a que queria tudo do seu jeito. Amor só é amor se for assim. Sotaque tem que ser assim. Comer tem que ser assim. Dirigir, trabalhar, dormir, respirar. E eu seguia brigando. Querendo o mundo do meu jeito. Na minha hora. Querendo consertar a fome do mundo e o restaurante brega. Algo entre uma santa e uma pilantra. Desde que no controle e irritada. Agora, não quero mais nada. De verdade.
Ah, o roteiro não ficou bom? Então não me pague. Não vejo as mulheres mais bonitas em volta e corro pra malhar. Não quero malhar. Não vejo o que é feio e o que é bonito. É tudo a mesma merda. Não ligo se a faca tirar uma lasca do meu dedo na hora de cortar a maça. Não ligo pra dor. Pro sangue. Pro desfecho da novela. Se o trânsito parou, não buzino. Se o brinco foi pelo ralo, foda-se. Deixa assim. A vida é assim. Não brigo mais. Eu só espero chegar as nove da noite pra tomar meu Rivotril e desaparecer.
Não quero arrumar, tentar, me vingar, não quero segunda chance, não quero ganhar, não quero vencer, não quero a última palavra, a explicação, a mudança, a luta, o jeito. Eu quero, de verdade, do fundo do meu coração, que chegue logo as nove da noite. Hora do Rivotril. O remédio que me chapa. Eu quero chapar. Eu quero não sentir. Quero ver a vida em volta, sem sentir nada. Quero ter uma emoção paralítica. Só rir de leve e superficialmente. Do que tiver muita graça. E talvez escorrer uma lágrima para o que for insuportável. Mas tudo meio que por osmose. Nada pessoal. Algo tipo fantoche, alguém que enfie a mão por dentro de mim, vez ou outra, e me cause um movimento qualquer. Quero não sentir mais porra nenhuma. Só não sou uma suicida em potencial porque ser fria me causa alguma curiosidade. O mundo me viu descabelar, agora vai me ver dormir e cagar pra ele.
Eu quis tanto ser feliz. Tanto. Chegava a ser arrogante. O trator da felicidade. Atropelei o mundo e eu mesma. Tanta coisa dentro do peito. Tanta vida. Tanta coisa que só afugenta a tudo e a todos. Ninguém dá conta do saco sem fundo de quem devora o mundo e ainda assim não basta. Ninguém dá conta e...quer saber? Nem eu. Chega.
Não quero mais ser feliz. Nem triste. Nem nada. Eu quis muito mandar na vida. Agora, nem chego a ser mandada por ela. Eu simplesmente me recuso a repassar a história, seja ela qual for, pela milésima vez. Deixa a vida ser como é. Desde que eu continue dormindo.
Eu só espero chegar as nove da noite pra tomar meu Rivotril e desaparecer. Ser invisível, meu grande pavor, ganhou finalmente uma grande desimportância. Quase um alivio. I don’t care.
Tati Bernardi
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Caio Fernando Abreu
"Chorar por tudo que se perdeu, por tudo que apenas ameaçou e não chegou a ser, pelo que perdi de mim, pelo ontem morto, pelo hoje sujo, pelo amanhã que não existe, pelo muito que amei e não me amaram, pelo que tentei ser correto e não foram comigo. Meu coração sangra com uma dor que não consigo comunicar a ninguém, recuso todos os toques e ignoro todas tentativas de aproximação. Tenho vergonha de gritar que esta dor é só minha, de pedir que me deixem em paz e só com ela, como um cão com seu osso.
A única magia que existe é estarmos vivos e não entendermos nada disso.
A única magia que existe é a nossa incompreensão."
Caio Fernando Abreu
A única magia que existe é estarmos vivos e não entendermos nada disso.
A única magia que existe é a nossa incompreensão."
Caio Fernando Abreu
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